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Enviada em: 15/08/2018

Segundo a primeira lei de Newton ou lei da Inércia, um corpo tem a tendência de continuar em seu estado natural, ou seja, em repouso até que seja aplicada uma força superior sobre ele. Assim como na física, a sociedade brasileira encontra-se estagnada diante dos desafios para garantir a vacinação dos brasileiros. Neste contexto, é preciso refletir sobre alguns aspectos que fazem-se relevantes, como a falta de conscientização e a falta de recursos para gerir programas de prevenção que fazem com que doenças antigas, mas letais, reapareçam podendo levar jovens e adultos a óbito. De acordo com o empreendedor estadunidense Henry Ford, o passado serve para evidenciar nossas falhas e dar-nos indicações para o futuro. Visto que o Brasil registrou cerca de 26 mil casos de pólio entre os anos de 68 e 89 causando morte de milhares de crianças, no entanto, esse fato passa despercebido e desacreditado já que não há casos como esses à mais de 30 anos como afirma o jornal G1 da rede Globo. Desse modo, a conscientização tem suma importância para o combate à essas enfermidades, a começar pelos pais que recusam a vacinar seus filhos e  podem estar por trás da queda significativa de mais de 80% no número de vacinados como afirma o Ministério da Saúde. Além disso, temos a falta de infraestrutura para gerir programas de prevenção, como também a falta de reposição das vacinas. Esse fator de desabastecimentos nos estoques pode ser compreendido pela PEC 241, onde visa o congelamento em investimentos na saúde pública por 20 anos. Logo, uma Nação que visa a transparência e a posição de uma grande potência é totalmente desprezível pelo governo brasileiro, abrindo caminhos visíveis para a desigualdade e para a injustiça aos menos favorecidos. Infere-se, portanto, que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações juntamente com o Estatuto da Criança e do Adolescente promova por meio da mídia, jornais, revistas e rádios, a realização de campanhas e debates de incentivo, mostrando a importância da vacinação desde as crianças aos jovens e adultos,  para que doenças antigas e letais não ressurjam atingindo grande parte da população brasileira, como também ao Ministério da Saúde por meio das redes sociais e de canais de rede aberta, promovendo uma marcha com todos os cidadãos, para conscientizar o governo brasileiro à revisar a PEC 241, pedindo para que o investimentos dos impostos públicos seja aplicado  na saúde pública, além de fazer com que os estoques de vacina tenham reposição para que assim as crianças possam vacinar impedindo que doenças mortíferas como sarampo e rubéola reapareçam atingindo grande parte da população brasileira a começar pelas crianças.