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Enviada em: 15/08/2018

Desde a primeira vacinação ocorrida no Brasil, há problemas para conseguir imunizar a população. A falta de informação a respeito da vacina, mesmo no século XXI, ainda é recorrente, gerando vários tabus. Embora as vacinas sejam eficazes, muitas crianças e adultos não são vacinados, facilitando a volta de surtos de doenças que estavam controladas.   Há um paradoxo entre Governo e os adultos responsáveis pelas crianças. O Brasil é um país com uma grande população, que precisa de muitas vacinas para imunizar a população, porém falta vacinas em cidades pequenas, impedindo a vacinação. No entanto, há cidades em que sobra e vence vacinas, pois a população não vai se imunizar, assim a população fica desprotegida, facilitando o reaparecimento de doenças como o sarampo. Deste modo, o Governo como detentor de autoridade, deve tomar medidas mais eficazes na prevenção.   Ultimamente, tem aparecido movimentos anti-vacina no Brasil. A falta de conhecimento, pode gerar varias consequências ao indivíduo. As vacinas vieram como forma profilática de combate ás doenças, que podem afetar e causar sérios sintomas nas pessoas. Os pais pensando no melhor para seus filhos, podem ser levados a acreditar em fake news, como vacinas são para diminuir a população, e não vacinar seus filhos, o que é ilegal, pois é um direito das crianças perante o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).   Fica evidente, portanto, que a não vacinação traz graves consequências ao indivíduo, podendo contrair doenças, por falta de informação. Portanto o Ministério da Saúde junto ao Judiciário deve promover uma rigidez na lei de obrigação de vacinação, promovendo mais fiscalizações. E também o Governo junto a redes televisivas podem criar programas informacionais, que abordem e expliquem a vacina, mostrando como é feita e as doenças combatidas, para que, assim sejam eliminadas as doenças junto aos tabus existentes.