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Enviada em: 29/10/2018

Vacinação como profilaxia       O início do século XX foi marcado pela obrigatoriedade da vacinação em massa dos brasileiros, especialmente a população carioca. Por conseguinte, doenças como a poliomielite e a febre amarela foram erradicadas ainda no fim do século. Todavia com o advento das plataformas virtuais e a "fake news", campanhas antivacinação tornaram-se o gargalo dos programas de saúde no Brasil.       Não vacinar as crianças é deixá-las reféns de patologias. Como defende Pitágoras, a educação na infância refuta a necessidade de corrigir os homens, de forma análoga, no que tange à saúde, ao passo que os pais condicionam seus filhos à imunização; doenças são evitadas no futuro. Essa medida não garante apenas o individual, mas afirma a segurança coletiva.       Em decorrência disso, as doenças que haviam sido erradicadas no século XX são impossibilitadas de tornarem-se recorrentes outra vez. Haja vista que o Brasil tem sido referência mundial na produção de vacinas, regidos por grande pesquisas na Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ), a não imunização representa retrocesso e impossibilidade do governo de zelar pela saúde pública de sua nação.       Pelo exposto, nota-se que a vacinação é a melhor profilaxia, especialmente na infância. Ademais, concerne ao Estado persistir na publicidade de programas de imunização por meio de canais midiáticos de massa e campanhas em bairros a fim de garantir a saúde coletiva e, consequentemente, evitar doenças já erradicadas.