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Enviada em: 16/08/2018

Durante o século XX, ocorreu a Revolta da Vacina, na qual o governo vacinou a população a força como medida protetiva, pelo fato do caos do saneamento básico no Rio de Janeiro. No Brasil vigente, a vacinação é fundamental para progresso e qualidade de vida da nação.Contudo, a vacina sofre com barreiras, seja pela falta de orientação da população a respeito dela ou pela má distribuição dos investimentos públicos relacionados à tal.       É inquestionável que a maioria da população cria falsos dogmas relacionados à vacina. Para o filósofo Iluminista Immanuel Kant, todos sabem distinguir o bem do mal, pelo que são chamados a cumprir com seu dever. Nesse ínterim, os brasileiros mal informados sobre os benefícios da vacinação, pelo de criarem teorias incorretas, bem como a vacina pode acarretar a própria doença a ser combatida e a tal aplicação seria uma medida para diminuir a quantidade de pessoas. Consequentemente, a falta da vacinação trará doenças erradicadas ao cenário nacional, tais como sarampo, caxumba e paralisia infantil, são patologias que podem levar à morte.       Outrossim, outro problema é a forma desigual da distribuição das verbas ligadas a imunização ativa. Para o sociólogo contemporâneo Zygmunt Bauman, vivemos em tempos líquidos, uma sociedade que não pensa a longo prazo e adapta-se facilmente as objetividades do pós-moderno. Nesse viés, existem locais que não têm as devidas verbas para vacinar a população local, como a região rural e pequenas cidades que sofrem pelo descaso, de tal forma que implicarão  no aumento e reaparecimento das patologias que pode causar até a morte.       Infere-se, portanto,que medidas devem ser tomadas para reverter a situação. Logo, urge ao Ministério da Saúde e a mídia, por meio de propagandas e cartilhas, mostrar que a vacinação é tanto segura para população, quanto muito eficiente para combater doenças existentes e manter fora de cena  as erradicadas, pelo fato de ausentar se da imunização a pessoa arrisca não só sua saúde, como também das outras pessoas, de modo que ela servirá como reservatório de doenças. Ademais, os Ministérios da Saúde e do Planejamento devem priorizar aplicação das  verbas nos locais de maior incidência das doenças e lugares com a falta de vacina, a fim de diminuir gradativamente as infecções que são combatidas por vacinação.