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Enviada em: 17/08/2018

A ideia de prevenção no Brasil foi intensificada por Carlos Chagas, médico sanitarista, que atuou na saúde pública do país. A proposta de prevenção vai além do singular e entende-se como abrangente à população. Entretanto, a falta de informação e de uma gestão eficiente na área da saúde estão proporcionando situações alarmantes no âmbito social e econômico.   A vacina é uma imunização ativa que age desenvolvendo linfócitos específicos também conhecidos como células de memória, que atuam caso haja contato com o organismo causador da doença. É notório a falta dessa informação ao visualizar o gráfico do texto motivador I e, atualmente, vivenciar o retorno do sarampo. A não conscientização á respeito dos riscos da falta de vacinação pode desencadear problemas epidêmicos entre a população mesmo com as descobertas científicas.     Não obstante, a falta de investimento e a ineficiente gestão na saúde pública agravam a problemática. É informado que há repasse de verbas mas ao visitar um hospital público ou  posto de saúde infere-se o contrário. Ademais, atualmente, o país vem sofrendo cortes na área de pesquisa, em 2017, segundo o jornal El País, 44% dos recursos foram retirados, tais recursos que poderiam ser usados na descoberta de novas vacinas.     Portanto, diante dos desafios expostos, é preciso que haja a intervenção do Ministério da Saúde em parceria com as mídias como a televisão, o rádio e a internet a fim de intensificar durante todo o ano sobre a importância da vacinação e os riscos da não efetivação. Além disso, faz-se necessário que o Governo Federal institua fiscalizações sérias dos hospitais e postos de saúde para averiguar o uso da verba e que seja passível de multa caso não ocorra de forma correta. E pensando no futuro do país como um todo, atue com a intensificação de investimentos em pesquisas. E assim, com seriedade e sabedoria dos agentes, será possível uma população mais consciente e um país com recursos adequados.