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Enviada em: 18/08/2018

Desde a Revolta da Vacina, ocorrida em 1904, na cidade do Rio de Janeiro, já era necessário a vacinação na sociedade. Não obstante, os conhecimentos da população perante os benefícios desta, eram insuficientes, e com isso, os indivíduos a rejeitavam. Assim, na contemporaneidade, a falta de vacinação está se tornando um estado inquietante, visto que, esta protege o organismo contra os antígenos. Nessa conjuntura, faz-se fundamental analisar os obstáculos para assegurar a imunização nos brasileiros.  Á vista disso, é válido mencionar que vacinas de grande relevância para recém nascidos estão em ausência nos postos de saúde, como por exemplo, a vacina Pentavalente, que protege contra a coqueluche e a poliomielite, que são indispensáveis ás crianças. Além disso, de acordo com o site notícias r7 a mesma imunização não tem o valor menor que 300 reais nas redes particulares. Sabe-se que essas problemáticas ocorrem devido a falta de recursos em lugares precários de vida.   Outrossim, com a carência dessas doses ressurgem algumas doenças novamente em quadros de surtos, como o sarampo. Segundo o Programa Nacional de Imunização, após os índices de vacinações diminuírem, os casos de pessoas com sarampo cresceram nas cidades do Nordeste, no ano de 2014. Todavia, muitos pais ainda recusam a levar seus filhos em regiões onde há essas doses, pois, pensam que não são necessárias ao corpo ou, muitas vezes, não possuem informações consistentes sobre o processo de imunização.  Em suma, é perceptível os obstáculos para garantir a saúde dos cidadãs. Dessarte, é dever do Ministério da Saúde criar campanhas nos postos das regiões mais pobres com doses exatas e uma vacinação de boa qualidade, com o intuito de conseguir imunizar todos da região. Além disso, é essencial que a mídia promova propagandas divulgando informações consistentes sobre os métodos da vacina, e incentivando através de mensagens os pais levarem seus filhos aos postos mais próximo de saúde.