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Enviada em: 18/08/2018

A vacina é um dos mecanismos mais eficazes na defesa do organismo humano contra agentes externos. Contudo, atualmente, grupos contrários à essa imunização passivam estão ganhando força devido à falta de conhecimento sobre o papel da vacinação e muitas vezes, devido à reações adversas às substâncias. Esses movimentos são um dos principais fatores responsáveis pela preocupação do Ministério da Saúde, que teme pela volta iminente de doenças já erradicadas no país.   Em primeiro lugar, ao longo da história, as vacinas ajudaram a reduzir expressivamente e até mesmo erradicar algumas doenças como o sarampo, tétano e pólio. A falta de vacinação torna as chances de contaminação e disseminação ainda maiores, como o ocorrido em 1904 com a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro, em que a grande maioria da população se negou a receber a imunização; Esse episódio aumentou ainda mais o índice das enfermidades. Hoje, com resquícios do passado, muitas pessoas recusam a vacinar  por não terem conhecimento sobre seu papel imunizador.    Além disso, a maioria das enfermidades que podem ser prevenidas por vacinação são transmitidas facilmente pelo contato, por objetos compartilhados e etc, o que ajuda no seu espalhamento em níveis nacionais. Segundo a organização Mundial da Saúde, a cobertura vacinal contra algumas doenças está abaixo de 50%, o que aumenta a possibilidade de voltar a circular o país.    Diante do exposto, é necessário que o Governo em parceria com o Ministério da Saúde garanta que a sociedade tenha acesso ás informações sobre o papel da vacinação e de como ela é importante para a população, por meio de campanhas e palestras informativas a fim de conscientizar as pessoas sobre o assunto. Haja vista que a falta de conhecimento é um dos fatores principais na resistência a vacinação.