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Enviada em: 20/08/2018

Desde o Iluminismo, percebe-se que o progresso da humanidade está intimamente ligado com o desejo de mudança. Entretanto, após anos da implantação desse pensamento intelectual filosófico, observa-se que a humanidade ainda não evoluiu em diversos meios. Com isso, a problemática persiste intimamente ligada á realidade do país, seja pela negligência do estado em fiscalizar e investir em áreas com déficit de recursos para vacinação , seja pela falta de consciência familiar com relação á saúde de seus filhos.     É indiscutível que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. De acordo com artigo 3 da Constituição Federal, é dever do estado construir uma sociedade livre, justa e solidária. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, o índice de áreas que não possuem a devida atenção e investimento público é muito grande, haja vista que esse fato se reflete diretamente no desenvolvimento de novas epidemias aumentando a mortalidade naquele local. Assim, a consequências dessas ações se tornam alarmantes e prejudiciais para toda sociedade.   Outrossim, destaca-se a negligência familiar com a saúde de seus filhos como impulsionador do problema. Segundo o astrônomo Isaac Newton, toda ação possui uma reação. Seguindo esse raciocínio, observa-se que muitas famílias sequer consultam a carteira de vacinação de seus filhos para saberem quando devem se imunizar. Tal fato, se reflete intimamente no aumento do índice de doenças transmissíveis em escolas e municípios por negligência de uma simples ação. Portanto, uma atitude para o bem não prejudica ninguém.   Diante dos fatos supracitados, cabe ao estado investir em palestras de conscientização mensais em municípios carentes, visando mostrar as conquências da não vacinação. Além disso, o Ministério da Saúde em conjunto com Ministério da Educação deve implantar nas escolas ambulatórios responsáveis por fiscalizar as carteiras de vacinação de seus alunos, garantindo assim, a imunização e saúde de todos.