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Enviada em: 08/02/2019

A Revolta da Vacina foi um grande marco para sociedade brasileira, pois o povo era obrigado a vacinar, devido o governo sancionar um ofício, por causa da disseminação de doenças virais que estavam matando as pessoas naquela época, com o passar do tempo alguns "tabus" foram sendo quebrados e os indivíduos passaram a se prevenir de modo espontâneo. Todavia, atualmente o Ministério da Saúde enfrenta sérios desafios para garantir a vacinação em pequenos municípios distantes das capitais, em contrapartida, a falta de informação para a população gera dúvidas e imparcialidades a respeito da prevenção desse método, com isso muitos pais deixam de levar seus filhos a unidade de saúde.        A princípio, as regiões Norte e Nordeste sofrem com a falta de vacina em muitos municípios, principalmente nos lugares de difícil acesso, como vilarejos, povoados e sertões. Além do mais, o estado de Roraima decretou emergência, após a chegada dos venezuelanos no Brasil, isso provocou surto de sarampo na população, pois a maior parte dos imigrantes não foram imunizados em seu país. Desse mesmo ponto de vista, a Fundação Oswaldo Cruz afirma que a proliferação do vírus começou através de uma bebê da Venezuela, desde então, se alastrou no território com rapidez.       O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações Renato Kfouri relata que muitos pais  optam por não vacinar seus filhos, devido o receio de ocorrer alguma complicação para a criança que recebe a substância, entretanto, outro fator que contribui a esse tipo de comportamento é a erradicação de doenças virulentas, como a Poliomielite. Nesse contexto, o descaso a informação também solidifica o ato antivacina, pois desconhecem os perigos que cada vírus pode causar no corpo humano, além disso, a comunidade torna vulnerável e propensas em outras epidemias.        Evidência-se, portanto, para que o Ministério da Saúde alcance a imunização nos municípios será necessário aumentar a produção de vacinas para atender o público alvo de uma determinada campanha, seja do infantil até ao idoso, também enviar agentes em pequenos povoados e áreas afastadas das cidades no intuito de promover prevenção a todos. Infere-se, que a mídia lance propagandas socioeducativa enfatizando a importância da vacina na vida do ser humano, e as escolas esclarecer por meio de palestras as dúvidas dos pais sobre esse procedimento que salva inúmeras pessoas de doenças mortais e epidemias que deixam sequelas. Sendo assim, construiremos um país melhor.