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Enviada em: 21/08/2018

Desde a Revolta da Vacina, realizada em 1904, no Rio de Janeiro, já era fundamental a vacinação. Não obstante, os conhecimentos da população brasileira acerca dos privilégios oferecidos por esta eram insuficientes e, com isso, os indivíduos desaceitavam. Assim, na contemporaneidade, a carência de vacinação está se tornando um estado inquietante, visto que esta protege o organismo contra os antígenos. Nessa conjuntura, faz-se essencial analisar os obstáculos para assegurar a imunização social.   Á vista disso, é válido referir que conforme o site notícias r7, as vacinas que possuem grande importância para os recém nascidos estão em ausência nos postos de saúde, como, por exemplo, a vacina Pentavalente, que protege contra a coqueluche e a poliomielite, que são indispensáveis a vida de crianças. Além disso, de acordo com essa mesma fonte, essa imunização não tem o valor menor que 300 reais nas redes particulares. Desse modo, é sabido que essas problemáticas ocorrem devido a falta de recursos em lugares precários.   Outrossim, com a inexistência dessas doses ressurgem algumas doenças novamente em quadros de surtos, como o sarampo. Segundo o Programa Nacional de Imunização, após os índices de vacinação diminuírem, os casos de pessoas com sarampo cresceram nas cidades nordestinas, no ano de 2014. Todavia, muitos pais ainda recusam a levar seus filhos em regiões onde há doses disponíveis, pois consentem que não são preciso ao corpo ou, muitas vezes, não possuem informações consistentes relativamente ao assunto.   Em suma, é perceptível os obstáculos para garantir a saúde dos cidadãs. Dessarte, é dever do Ministério da Saúde criar campanhas nos postos das áreas mais pobres com doses exatas e uma vacinação qualificada, com o intuito de conseguir imunizar todos da região. Ademais, é essencial que a mídia promova propagandas divulgando conteúdos consistentes sobre os métodos da vacina, e incentivando através de mensagens os pais a levarem seus filhos aos postos mais próximos de saúde.