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Enviada em: 20/11/2018

Vacinação como medidas preventivas  O início do século XX foi marcado pela obrigatoriedade da vacinação em massa dos brasileiros, especialmente a população carioca. Por conseguinte, doenças como a poliomielite e a febre amarela foram erradicadas ainda no fim do século. Todavia com o advento das plataformas virtuais e a "fake news", campanhas antivacinação tornaram-se o gargalo dos programas de saúde no Brasil.         Ademais, é inegável que a insuficiência de estratégias estatais contribui com o problema. Visto que, a política nacional que garante a população o progresso em direitos sociais e econômicos não tem sido o suficiente, já que, o desabastecimento de vacinas essenciais nos postos de saúde e a falta de recursos municipais para a gestão de programas de vacinação, influenciam a queda no número de imunizações no país. Somado a isso, o problema é agravado pelo sucateamento do SUS, bem como desvios, má gestão e centralização de recursos. Em decorrência disso, as doenças que haviam sido erradicadas no século XX são impossibilitadas de tornarem-se recorrentes outra vez. Haja vista que o Brasil tem sido referência mundial na produção de vacinas, regidos por grande pesquisas na Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ), a não imunização representa retrocesso e impossibilidade do governo de zelar pela saúde pública de sua nação.         Portanto é fundamental eliminar os problemas na implementação da imunização dos brasileiros. Em suma, os Ministérios da Educação e da Saúde devem criar matérias de história da vacina e doenças erradicadas, para informar as crianças e formar adultos entendedores da importância da vacinação. O segundo, deve baixar o preço das vacinas para os bairros e municípios mais pobres, e se necessário doar e por meio da mídia informar as consequências da não vacinação. Em médio prazo garantiremos a imunização dos brasileiros.