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Enviada em: 23/08/2018

É de conhecimento geral, que durante a Idade Média, a disseminação de doenças era muito frequente, levando até a morte por motivos triviais. De maneira contrária, hodiernamente, com a evolução da medicina, diversas medidas preventivas se destacaram, como a vacina. Todavia, um problema que persiste no país é a sua banalização por parte da população, propiciando a volta de doenças medievais. Neste sentido, convêm analisarmos os principais motivos desta postura negligente.        Em primeiro lugar, é importante destacar a precariedade da saúde pública no Brasil. Sob essa perspectiva, superlotações, condições mínimas de higiene e falta de infraestrutura são apenas algumas das dificuldades encontradas pelas pessoas que buscam se prevenir. Prova disso, foram os inúmeros óbitos registrados pela falta de atendimento ou falta de vagas no sistema único de saúde(SUS). Tal realidade vai contra a constituição federal de 1988, que assegura o direito à saúde do brasileiro.       Outrossim, destaca-se o ambiente familiar como influenciador. Sob essa ótica, segundo uma reportagem da BBC, a recusa de pais ao vacinarem seus filhos, é um dos principais fatores que levaram a uma drástica queda nas taxas de vacinação nos últimos anos, podendo assim desencadear um quadro alarmante no futuro, como epidemias. Esse contexto vai no sentido oposto ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o qual preza pela proteção e saúde infanto-juvenil.       É fundamental, portanto, um trabalho conjunto entre Ministérios e mídia, na qual esta, por meio de quadros, como  “a importância da vacina”, em programas como o “Fantástico”, deve promover a reflexão, mostrando a necessidade da imunização,a fim de evitar doenças futuras e desconstruir ideias relapsas de algumas famílias. Concomitantemente, cabe ao ministério da saúde, em parceria com as escolas promover palestras e cursos no intuito de construir uma população conhecedora e, consequentemente valorizada obs: não consegui fazer o parágrafo na primeira linha.