Enviada em: 23/08/2018

"A ciência nos ofereceu uma explicação de como a complexidade surgiu resultado da simplicidade". Com a tese grande biólogo e professor britânico Richard Dawkins, permite refletir, em nossos dias, sobre como o desafio para garantir a vacinação do indivíduo, é um problema a ser enfrentado de forma mais organizada em nosso país. Nesse sentido, convém analisarmos os principais aspectos e consequências dessa problemática.  Mormente, ao analisarmos a lei da Constituição do Ministério da Saúde por uma prisma estritamente histórica a partir dos estudos de 1988 sobre ela, nota-se que ainda é um fenômeno decorrente da atualidade. Seguindo da linha de pensamento de Dawkins, defende a ideia que a medicina está bem mais evoluída para o bem-estar do cidadão, mas acabam deixando negligenciar a vacinação em prol do contentamento de sua saúde. Tona-se evidente que em nossos dias doenças relacionas a sarampo, caxumba, rubéola e entre outros, está afetando consideravelmente o indivíduo em nosso país.    Outrossim, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), o Brasil no ano de 2016 sofreu a pior taxa de queda em relação a vacina da criança. Notório que os desleixos dos pais relacionado a vacinação de seus filhos, pode ocasionar sérios riscos futuros a vitalidade da criança. É indubitável  que a imunização não só beneficia quem foi vacinado, mas também toda a população, oferecendo menos chances de contrair qualquer tipo de vírus e bactérias a saúde.  Entende-se, portanto, que o Governo juntamente com a mídia formadora de opiniões devem promover por meio de programas de abrangência nacional para alertar a sociedade dos ricos de doenças à saúde no futuro se deixarem de vacinar. Os pais por sua vez, devem se conscientizar e levar seus filhos no sistema público de saúde para está em dias com a carteira de vacinação da criança. Espera-se com isso, que as doenças agravantes em nosso país possa ser amenizada.