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Enviada em: 10/09/2018

Uma quantidade de doenças incontroláveis surgiram na Europa, derivadas da normal falta de higiene da população e da absoluta ausência de saneamento. A vacina foi produzida há mais de 200 anos, contra doenças sérias, as quais matavam ou deixavam cicatrizes profundas. Ainda que a fórmula da cura tenha surgido para um bem comum, os casos de evasão das campanhas de vacinação juntamente com uma ênfase minimalista por parte da mídia tornaram-se presentes na atual sociedade.        Em síntese, vale ressaltar uma fuga social visceral muito devido à campanhas autoritárias do século XX, a famigerada Revolta da Vacina do período Republicano. Estima-se que desde 2013, a vacinação cai ano a ano, tendo como consequência a volta de doenças já erradicadas, como caxumba, sarampo e rubéola. Nesse sentido, evidencia-se uma mazela psicológica herdada desde 1904, uma vez que o tecido social ainda não conseguiu superar os estigmas do passado.        Por conseguinte, uma divulgação pouco engajada com a imensa importância dos movimentos da vacina, ainda apresentam-se persistentes. Mesmo que o Ministério da Saúde tenha repassado um total de 761 milhões para 4,5 bilhões em 2017 com o objetivo de aumentar recursos para campanhas, os atuais veículos de comunicação aparecem pouco eficientes, seja no quesito informação ou na importância da ação social.       Nessa perspectiva, fica manifestado o descrédito da população, tanto pelo passado ditatorial quanto pela divulgação pouco engajada. Por isso, cabe ao Ministério da Comunicação em reuniões com o Ministério da Economia, afim de que possam ser feitos estudos agudamente detalhistas no atual panorama das mídias, por meio do uso da televisão da maneira mais impactante possível