Enviada em: 27/08/2018

Com o advento da Revolução Industrial, várias doenças surgiram pela falta de saneamento básico e pela falta de vacinas. Hodiernamente, quando se observa os desafios para garantir a vacinação dos brasileiros, é notório que muitas pessoas do Brasil não estão interessadas em se vacinar e nem suas crianças, seja pela ação da fake news, seja pela falta de campanhas efetivas.   É incontrovertível que a questão da fake news está como uma das principais causas da problemática. Visto que as falsas notícias  disseminadas, principalmente na internet, induzem as pessoas a criarem um preconceito sobre as vacinas. Consequentemente, isso faz com que elas evitem ao máximo serem vacinadas e que doenças reapareçam. Segundo dados do Programa Nacional de Imunização,  houve uma queda drástica no ano de 2015 à 2016 de pessoas vacinadas. Nesse mesmo ano, grupos anti-vacinas espalharam falsas notícias sobre as vacinas.   Outrossim, a falta de campanhas mais efetivas que expliquem sobre as vacinas têm agravado ainda mais a problemática abordada. Dado que muitos brasileiros não entendem como funcionam as vacinas e que elas fazem bem ao organismo. Por conseguinte, eles tendem a evitar a vacinação por falta de conhecimento a respeito delas. Entretanto, esse cenário atual  já se repetiu no século XIX no Brasil, Onde os povos não sabiam o que era a vacina e tinham medo dela, pois o governo não os explicou.   De acordo com os fatos supracitados, é imprescindível  acabar com os desafios que impedem a vacinação dos brasileiros. Logo, a polícia civil, junto com profissionais de logística, devem verificar e remover por meio de um software verificador, sites e redes sociais que espalhem fake news sobre a vacinação, com  o intuito de acabar com essa difamação. Ademais, o Ministério da Saúde (MS), juntamente com professores de biologia, devem fazer vídeos para o YouTube informando a importância da vacinação na população, com o fito de deixar a população ciente que é preciso de vacinar.