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Enviada em: 29/08/2018

Desde 1881, quando o cientista Louis Pasteur desenvolveu uma geração de vacinas para combater a cólera, estes passaram a ser de grande importância, uma vez que, começaram a ser produzidos em massa. Assim, acabou tornando um dos principais elementos para combater doenças no mundo e, indispensável ao humano. Não obstante, na contemporaneidade essa pratica de imunização está em ausência em algumas regiões do Brasil. Nessa conjuntura, faz-se primordial analisar os obstáculos para assegurar a imunização social.   Á vista disso, é sabido que esta protege o organismo contra os antígenos, ou seja, contra os corpos estranhos que causam mal á saúde. Dessa maneira, ainda há cidadãs que ignoram a relevância da vacinação, visto que, sentem medo de algum dos possíveis efeitos colaterais de tal dose, mesmo que está serve para protege-lo. Consequentemente, os pais deixam de vacinar seus filhos, e estes acabam contraindo uma doença que leva a óbito, como a poliomielite que é essencial as crianças.  Outrossim, com a carência dessas vacinações ressurgem algumas enfermidades novamente em quadros de surtos, como o sarampo. Segundo o Programa Nacional de Imunização, após os índices de vacinações diminuírem, os casos registrados de sarampo cresceram nas cidades do Nordeste, bem como em Recife e Pernambuco. Ou seja, é imprescindível mencionar que quando há uma baixa taxa de imunização, os seres humanos começam a contrair doenças e contaminar outros.   Em suma, é perceptível os desafios para garantia da saúde dos brasileiros. Dessarte, é essencial que a mídia promova propagandas divulgando informações consistentes sobre os métodos da vacina, alertando o quão necessário é esta prática e, incentivando através de mensagens os pais levarem seus filhos ao postos mais próximos de saúde. Ademais, é dever do Ministério da Saúde criar campanhas nos postos de regiões que mais necessitam com doses exatas e uma vacinação de boa qualidade, com o intuito de conseguir todos de tal população.