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Enviada em: 30/08/2018

No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro vivenciou uma rebelião popular denominada como "Revolta da vacina", que perdurou durante seis dias, e teve como principal consequência a propagação da varíola. Ao fim do movimento, a imunização fez com que a doença fosse erradicada no país, na década de 1970; Entretanto, o país voltou a sofrer com a proliferação de doenças que até então haviam sido eliminadas, e tal fato necessita de solução.   Atualmente, o "Movimento antivacina", que teve início na Europa, ganhou adeptos no Brasil, e, consequentemente o sarampo (que havia sido extirpado em 2001) e outras infecções virais voltaram a ameaçar a saúde da população.   Há uma linha tênue entre senso comum e escassez de conhecimento e informação. As doses de medicação podem causar reações inesperadas nos pacientes, tais como febre ou resfriado, porém os benefícios de se medicar são, sem dúvidas maiores do que qualquer eventual reação; Os indivíduos, por desconhecerem as vantagens da imunização, optam por não recebê-la, contribuindo com a propagação das enfermidades que são transmitidas por vírus.   Em detrimento dos fatos acima mencionados, medidas são necessárias para resolver o impasse. Ao Ministério da Saúde, deve-se atribuir a incumbência de conscientizar a população da importância das campanhas de vacinação, e  tal conscientização não deve se limitar a hospitais e Unidades de Pronto Atendimento, mas deve ser feita concomitantemente no ambiente escolar, em Órgãos públicos e entidades governamentais, a fim de garantir o extermínio das doenças, e evitar que males antigos voltem a ser pauta preocupante no âmbito relacionado à saúde no país.