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Enviada em: 30/08/2018

Muito se tem discutido, recentemente, acerca dos problemas para conscientizar os brasileiros a se vacinar. Doenças que a muitos anos possuem curas e tratamentos estão se tornando cada vez mais comuns e problemáticas.        Em consequência disso, vê-se, a todo instante, propagandas de conscientização em programas de televisão, rádio e internet, com o intuito desesperado de buscar resultados antagônicos aos divulgados pelo Programa Nacional de Imunização que prevê menor taxa de vacinação para poliomelite em 12 anos.       Outro fator existente que leve ao problema é as falsas noticias divulgadas em massa nas redes sociais de que as vacinações são formas que o governo encontrou para controlar o tamanho da população. Outro muito comentado refere-se a vacina como transmissora de doenças, efeito contrário ao seu objetivo.             Ainda convém lembrar que no século xx, precisamente em 1904, o Brasil sofria algo parecido. O Presidente em exercício Rodrigues Alves, colocou em pratica um modelo um tanto hostil e eficaz de vacinação, que revoltou a população brasileira e gerou revoltas e protestos contra a ação. O problema só foi resolvido após o Presidente revogar a lei.               Levando-se em consideração esses aspectos, o governo federal em parceria com o Ministério da Saúde deve distribuir funções junto aos governos estaduais e municipais, garantindo que todo investimento atinga sua objetivo. Métodos de conscientização devem ser ampliados, unindo figuras públicas e pensadores para que a população enxergue o real objetivo das vacinações. Escolas e creches podem receber enfermeiros garantindo que todos alunos estão em dia com suas vacinações, estimulando os professores da educação básica a métodos de argumentação em questões relacionadas a saúde de seus alunos. Dessa forma, garantiremos que esse assunto se encerre de vez na história do nosso país.