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Enviada em: 30/08/2018

Muito se discute acerca dos desafios diante da garantia de vacinação no país, devido os males que norteiam  esse hábito, como a má qualidade da saúde pública e a irresponsabilidade da população. Sob tal ótica, é inegável a existência da relação entre o descuido governamental e pessoal entre a sociedade, quando se trata de oportunidades de imunização e reconhecimento da eficiência.      Posto isso, cabe elencar a frase do filósofo Juahres Alves, o qual afirma que o governo doente é aquele que não cuida da saúde, uma vez que são observados as faltas de medicamentos e vacinas nos postos de atendimento. Além disso, observa-se o cansaço de espera da população, quando se trata da necessidade da demanda do governo. Sendo assim, é perceptível que tais deficit tornam o hábito de vacinação mais difícil e menosprezado, já que o próprio Estado não garante uma "a sua própria qualidade de sáude".     Outrossim, cabe ressaltar também a pouca importância dada a essa prática, pois são visto muitas crianças e adolescentes doentes, devido a não imunização constante, a qual deveria ser efetuada com a ajuda dos responsáveis. Ademais, é percebido a atual situação com a doença do sarampo, no Brasil, relacionada com o desinteresse  da comunidade em ir aos postos. Contudo, a população continua sem cura pois não há prevenção adequada, a qual é afirmada pelo escritor Sandro Kretus como a melhor solução de combate.     Desse modo, é importante que o Ministério da Saúde em parceria com o Governo ofereça regularmente as vacinas para a população, com o intuito de diminuir o cansaço de espera da sociedade necessitária. Por fim, é preciso que todos desenvolvam, com a ajuda dos médicos e programas sociais, por meio de indicações palestrais, o hábito de levar as crianças para imunização para que aprendam e praticam futuramente tais responsabilidade, com o objetivo de radicalizar doenças sobreviventes dos combates diversos.