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Enviada em: 02/09/2018

A imunização é o meio mais fácil  de se proteger de doenças que, como a cólera e a varíola, no passado, foram motivo de preocupação. Entretanto, a diminuição do número de indivíduos protegidos e o crescente percentual de apoiadores anti-vacinação alarmam sobre o risco de surtos de doenças já erradicadas. Nota-se, então, a necessidade de conscientização por parte da população, bem como políticas de ampliamento quanto ao volume de pessoas vacinadas.  A princípio, a "Revolta da Vacina" moderna baseia-se na propagação de notícias sobre possíveis consequências da vacinação, o que tem dificultado a procura por esses serviços. Informações não baseadas em métodos científicos, e fortemente refutadas por pesquisadores da área, confundem e alvoroçam comunidades sobre questões a muito já resolvidas e solucionadas.   Além disso, o acomodamento da população em relação aos surtos virais também é notável antagonista. Períodos de considerável tranquilidade provocam pensamentos de que não se faz necessária a imunização. Ora, sendo o vírus invisível a olho nu, não se é possível saber quando se está ou não, de fato, em frente a algum perigo.  Diante do exposto, para minimizar o número de indivíduos não vacinados, é necessário, por parte do Ministério da Saúde, ampliar campanhas sobre a importância da imunização e estimular o compartilhamento de publicações científicas relacionadas ao assunto nos meios de comunicação. Entretanto, deve-se observar que a conscientização popular é de extrema importância para definir se antigos problemas ficam, por efetivo, no passado.