Enviada em: 31/10/2018

Sem uma vacinação controlada no Brasil, doenças que foram erradicadas no passado, como varíola, sarampo e polimielite podem voltar a ser uma questão de saúde pública. Nesse sentido, deve-se eliminar os desafios para garantir uma vacinação eficiente, em que a desinformação de muitos não seja mais um problema, devido ao medo dos efeitos da injeção e também com relação ao custo para implementar nos municípios mais pobres.        Inicialmente, no passado a população brasileira passou por uma revolta da vacina, em que os indivíduos não tiveram informações, o conhecimento necessário sobre os efeitos positivos que aquela vacina traria. Por consequência disso, muitos se negaram a receber aquela injeção estranha. Atualmente, muitas pessoas ainda não compreendem a importancia de prevenção. Logo, é necessário informar, pois segundo o político e ativista Nelson Mandela a educação é a melhor arma para mudar o mundo.          Além disso, os municípios mais escassos em verbas públicas não tem condições de suprir as campanhas de imunização. Conforme o Ministério da Saúde, os gasto são altíssimos com a vacinação, que passou de mais 765 milhões em 2010 para 4,5 bilhões em 2017. Nessas condições, os bairros mais pobres, geralmente, sofrem com uma dificuldade desenfreada na questão de uma implementação de imunização eficiente, de qualidade.         Portanto é fundamental eliminar os problemas na implementação da imunização dos brasileiros. Em suma, os Ministerios da Educação e da Saúde devem criar materias de história da vacina e doenças erradicadas, para informar as crianças e formar adultos entendedores da importancia da vacinação. O segundo, deve baixar o preço das vacinas para os bairros e municípios mais pobres, e se necessário doar e por meio da mídia informar as consequências da não vacinação. Em médio prazo garantiremos a imunização dos brasileiros.