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Enviada em: 04/09/2018

Hodiernamente, a procura dos brasileiros pela vacinação tem sido reles, fato que se dá pela descrença da população de que doenças erradicadas como o sarampo, a caxumba, a poliomielite, podem voltar,bem como a difusão de notícias falsa sobre a espécie da vacina.               Ao passo que alguma enfermidade é erradicada no país por meio da vacinação, corre o risco de voltar após certo tempo, pois o sucesso desta implica na descrença e falta de procura. Uma vez que não há risco iminente, majoritariamente pensa-se que não há dever de vacinar-se, conforme a revista BBC, quando a doença não é aniquilada do mundo todo, há um risco elevado de retornarem, posto que a vacinação não está em dia, o fluxo migratório faz-se perigoso, porquanto a doença chega ao Brasil e é rapidamente transmitida aos habitantes.           A proliferação das Fake News fomentou a queda na cobertura vacinal infantil, dado que através de inverídicas afirmações compartilhadas em redes sociais a respeito da qualidade das vacinas, pais deixam de vacinar seus filhos. De acordo com o médico infectologista, integrante do corpo clínico do Laboratório Exame, a vacinação em recém-nascidos estimula o corpo a produzir anticorpos protegendo-se de determinadas doenças.              Por conseguinte, nota-se que a reprodução e a descrença causa danos à sociedade brasileira. Assim, faz-se crucial que o Ministério  e a Secretaria da Saúde gere agentes de saúde com o material necessário para irem até as residências e perscrutar as carteiras de vacinas, afim de quê torne mais abrangente a cobertura vacinal. Além disso, é essencial que o Ministério da Saúde juntamente com a Agência Brasileira de Inteligencia, averigue as Fake News e combata-as ao destruir tais dados infundados com informações oficiais alastradas em redes sociais e jornais, para que os cidadãos não tenham medo e tomem como verdade a mentira.