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Enviada em: 07/09/2018

Vacina:solução, medo, aprovação     A vacina, principalmente em suas primeiras aparições no contexto histórico mundial,sofre contestações a respeito de sua veracidade.Embora o número de pessoas que acreditam e são a favor da vacinação tenha aumentado, há, ainda, uma parcela considerável que, mesmo conhecendo a existência da mesma, opta por não fazê-la.Com efeito, investimentos sociais ligados ao esclarecimento de questões da vacina e seus benefícios, bem como o incentivo maior das instituições públicas aumentará o percentual de vacinados anualmente.         Primeiramente, há de se procurar entender o público-alvo dessa linha de pensamento.Essas são pessoas, majoritariamente, de baixa renda e ,consequentemente, aquelas com um menor contato a vínculos informacionais de saúde confiáveis.Um exemplo disso foi a Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro,Brasil, no início do século XX, quando o governo declarou obrigatório a vacinação de diversas doenças.O público que se manifestou contra foi ,principalmente, aqueles com menor renda, demonstrando,assim, que o foco principal a se tratar é dessa camada social.        Em segundo plano,é necessário saber que o planejamento é,também, essencial. Indiscutivelmente, medidas com caráter esclarecedor das vacinas devem ser tomadas, porém, ligado a isso, deve-se ter em mente que os resultados não são imediatos. Da mesma forma que a queda de vacinação anual da poliomelite no Brasil caiu gradativamente desde 2007 até chegar na queda brusca de 2016, as consequências futuras de ações tomadas agora são também gradual.Dessa forma,tais medidas podem ser pensadas visando não apenas resolver a problemática atual, mas também visando evitar possíveis problemas futuros.       Logo, o principal problema relacionado a dificuldade de vacinação no Brasil está ligado a falta de acesso a informações seguras pelas camadas socais de baixa renda. Portanto, deve-se tomar medidas objetivando alcançar essas grade populacional. Para isso, o Estado, deve,por meio de ministérios como o da educação providenciar palestras em escolas públicas e em outros órgãos federais ligadas à vacina; trazendo soluções de dúvidas e dados estatísticos. Cabe também a sociedade compartilhar e aos cidadãos próximos o conhecimento relacionado a vacinação, doenças e suas prevenções,bem como incentivar esse hábito frequentemente, tornando ,assim, a vacina algo totalmente normal e presente no cotidiano da população.