Enviada em: 29/09/2018

Sem sombra de dúvidas, a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Atualmente, porém, como ocorreu durante a Revolução da Vacina em 1904, o Estado enfrenta desafios para a vacinação dos brasileiros. Diante disso, devemos analisar como a propagação de notícias falsas, e a omissão da população em aceitar tudo o que se fala, sem procurar a vertente verdadeira. É importante enfatizar, primeiramente, que a disseminação das “fake news”, vem se massificando nas redes sociais. A facilidade com que as redes nos permite expressar ideais e pontos de vista, sem nenhuma preocupação, requisito ou fiscalização colabora para tal. E uma consequência disso, por exemplo, são pessoas afirmando que, ao tomar a vacina uma doença será adquirida.  Por conseguinte, pessoas alheias as noticias verdadeiras acreditam em tal mensagem. Além disso, há uma omissão, por parte dos cidadãos, em buscar a realidade. Causando alienação do leitor de tal, a partir do momento em que a opinião de outro se sobrepõe a de tal; como se fosse difícil, procurar outra vertente, havendo um conformismo. Por conseguinte, de acordo com Arthur Schopenhauer, causando o maior erro que um homem pode cometer, sacrificar sua saúde, a qualquer outra informação que lhe apeteça.   Sendo assim, é mais do que claro, que o governo juntamente com instituições, como por exemplo a escola, deve-se preocupar em fiscalizar e estabelecer leis que punam os indivíduos que produzem as “fake news”. E da escola como instituição, formar seres críticos e racionais, para poderem discernir as informações, não seres alienados e mecânicos. Para, somente assim, acabarmos com a dificuldade da vacinação no País.