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Enviada em: 28/10/2018

As primeiras práticas de imunização remetesse à China Antiga e ficou conhecida como variolização, isso ocorreu após a população perceber que os sobreviventes da varíola ficavam imunes a ela. Contudo, o número de vacinados está diminuindo no Brasil, provocando o reaparecimento de doenças erradicadas. Isso ocorre devido ao movimento antivacina e o desabastecimento desses recursos.   Segundo o Programa Nacional de Imunização, em 2016, o Brasil apresentou a pior taxa de imunização desde 2004 com apenas 84% de vacinados, em uma meta de 95%. Visto isso, torna-se propulsor dessa queda de imunização o movimento antivacina, o qual defende a não vacinação - principalmente de crianças - devido a criação de mitos acerca da prática. Essa assertiva pode ser justificada ao pensamento dos pais, na qual as vacinas provocariam reações adversas, como sugerido por um médico britânico que associou a vacina na tríplice viral a casos de autismo.    Ademais, surtos de varíola na década de 1820 contribuíram para a resistência à vacinação, quando muitos imunizados sofreram com a doença e descobriu-se que eram necessárias outra doses. Entretanto, muitos municípios brasileiros sofrem com o desabastecimento, prejudicando assim, as segundas e primeiras doses da vacinação, fazendo ressurgir doenças erradicadas como o sarampo e a poliomielite. A falta desses recursos está diretamente associado ao déficit econômico de cidades pequenas, o qual dificulta a prevenção contra as patologias.      À vista disso, medidas são cabíveis para solucionar o impasse. Logo, o Ministério da Saúde junto com a mídia pública, deverá aperfeiçoar os programas de conscientização à população, mostrando seus benefícios através de propagandas com casos reais de não-imunizados. Outrossim, cabe as prefeituras redirecionar políticas públicas para garantir que as vacinas sejam entregues a todos os municípios do país por meio da imunização gratuita. Dessa maneira, os problemas para garantir a vacinação serão solucionados.