Materiais:
Enviada em: 02/10/2018

Cogita-se com muita frequência, no Brasil, a respeito dos entraves para garantir a vacinação. Isso se evidencia não só nas notícias falsas vinculadas, a fim de que a população não vacine, como também na falta de esclarecimento e divulgação por parte dos órgãos responsáveis e a consequência é o aparecimento de doenças que até então estavam erradicadas.       Em primeira instância, é importante ressaltar no crescimento do movimento antivacina. Desde o século XX com a Revolta da Vacina o tecido social enfrenta problemas em dirimir doença e, mesmo sendo claro os benefícios muitos se posicionam contra, por não se embasarem sobre tal assunto. Prova disso são as inúmeras publicações falsas nas redes sociais relatando perigos que a imunização pode trazer e as relacionando com outras doenças. Por conseguinte, a sociedade deixa de vacinar por dar credibilidade às fake News, ademais estão saudáveis e não veem necessidade. No entanto, segundo Drauzio Varella, os antivírus são para todos, inclusive pessoas com a saúde estável, pois é um método preventivo.              Convém analisar ainda, que a sociedade tem visto poucas publicações concernentes a necessidade da imunização ativa. De acordo com Nelson Mandela, a educação é a maior arma para mudar o mundo. Nesse sentido, é notória a importância de educar a criança desde cedo para que cuide da saúde e se preocupe com as fontes das informações transmitidas. Porém, o ambiente escolar tem negligenciado alguns assuntos e disciplinas extracurriculares, sendo essencial para aumentar o senso crítico do aluno. Logo, existe uma necessidade de fazer a nação brasileira se embasar nos diversos problemas sem serem enganados, mas com opiniões formadas e seguros das fontes pelas quais adquirem conhecimento. Assim, a eminência de se prevenir com antivirais torna-se uma conscientização de todos.        Fica claro, portanto, que medidas precisam ser tomadas para resolver esses impasses que surgem contra as vacinas. Cabe a mídia divulgar por meio de campanhas publicitárias a seriedade e importância de se estar protegido, ademais alertar a população sobre as notícias falsas propagadas, a fim de deixar a população alerta e consciente dos riscos de aderir ao movimento antivacina. Por fim, o Ministério da Saúde em consonância com as escolas fazerem campanhas de vacinação nos centros educacionais, evidenciando aos alunos os surtos endêmicos causados pela não prevenção podendo levar a paralisia, como a poliomielite. Dessa maneira, as doenças voltarão a ser erradicadas.