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Enviada em: 05/10/2018

A Constituição de 1988 assegura aos cidadãos o acesso à saúde. Todavia, embora esse direito seja preconizado pela legislação, o cenário contemporâneo é contraditório, haja visto que o índice epidêmico de certas doenças está maior. Desse modo, a negligência dos responsáveis da saúde, o povo sofre com as consequências de não se vacinar.    Em primeiro plano, a Revolta da Vacina, um acontecimento histórico ocorrido no século XX, já era encontrada a falta de compreensão da sociedade dos benefícios da vacinação. Dessa forma, entende-se que a falta de informação das pessoas ainda é um desafio para os profissionais de saúde conseguirem combater as doenças. Nesse contexto, é essencial que indivíduos sejam bem informados para solucionar esse problema.    Ademais, o serviço de saúde do Brasil é precário, no que faz que a quantidade de vacinas não seja suficiente para atender todos os brasileiros. Sob essa perspectiva, as filas lotadas desanimam grande parte da população busque desfruir desse recurso clínico. Isso ocorre, sobretudo devido à "modernidade líquida", critério usado por Baonan, em que a rotina moderna se apresenta de forma corrida, e parte das pessoas acabam evitando vacinar pela falta de infraestrutura pública e tempo. Em prol desse benefício.     Infere-se, portanto, que o agravamento de doenças é uma realidade que está diretamente ligada à falta de informação. Logo, torna-se necessário que o Ministério da Saúde, enquanto responsável pela manutenção da saúde pública do Brasil, responsabiliza-se por diminuir a alienação por meio da criação de propagandas na mídia, que mostre como a vacinação é importante na vida das pessoas, a fim de diminuir o índice de epidemias. É preciso, também, que o Governo Federal invista mais na fabricação de vacinas, para aumentar o número de doses e todos consigam se vacinar. Dessa maneira, receberão a base que precisam para o sucesso.