O sistema sanitário brasileiro encontra diversas objeções para a sua democratização. Sob esse viés, o Brasil sempre facejou de um péssimo sistema de salubridade, exemplo é o período Joanino que arrostou a problemática, já que a Capital do Brasil era marcada especialmente pela sua sujeira e falta de acesso a água potável, ocasionando assim, diversas verminoses. É possível de análise, que muitos despejos são abandonados em bairros miseráveis,elitizando assim o sistema de limpeza, piorando ainda mais a democratização do saneamento básico, consoante ao poeta Jerônimo Bento, "Lucrar com a continuidade de problemas sociais é uma prática antiga da sociedade brasileira", pois há companhias que logram com despachamento de lixo em setores marginalizados do que com dando o destino certo, que tende a ser mais custoso. Em adição a esta questão, outro repto é a falta de conhecimento da sociedade acerca dos seus direitos que são assegurados pela Constituição de 1989. A maioria dos bairros que não recebem esse tipo de atendimento são despossuídos de informação a respeito da aquiescência. Em suma, há intervenções fazíveis que se pode está auxiliando na democratização, entre elas destaca-se: o incentivar a sociedade brasileira ir em busca dos seus direitos, utilizando de meio a grande mídia ,propagandas voltada ao tema, sendo estas feita pelo Ministério da Saúde com parceira com o Ministério da Educação, a fim de amenizar situações de helmintíases, além disso, pode-se criar um aplicativo voltados para denúncias sociais,incluindo deste modo os problemas supracitados, podendo ser desenvolvido por ONG'S voltadas para assuntos humanitários, com o intuito de popularizar o saneamento.