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Enviada em: 03/09/2018

O sistema sanitário brasileiro encontra diversas objeções para a sua democratização. Sob esse viés, o Brasil sempre facejou de um péssimo sistema de  salubridade, exemplo  é o período Joanino que arrostou a problemática, já que a Capital do Brasil era marcada especialmente  pela sua sujeira e falta de acesso a água potável, ocasionando assim, diversas verminoses.  É  possível de análise, que muitos despejos são abandonados em bairros miseráveis,elitizando assim o sistema  de limpeza, piorando ainda  mais a democratização do saneamento básico, consoante ao poeta Jerônimo Bento, "Lucrar com a continuidade de problemas  sociais é uma prática antiga da sociedade brasileira", pois há companhias que logram com despachamento de lixo em setores  marginalizados do que com dando o destino certo, que tende a ser mais custoso.  Em adição a esta questão, outro repto é a falta de conhecimento da sociedade acerca dos seus  direitos que são assegurados pela Constituição de 1989. A maioria dos bairros que não recebem esse tipo de atendimento  são despossuídos de informação a respeito da aquiescência.    Em suma, há intervenções fazíveis que se pode está auxiliando na democratização, entre elas  destaca-se: o incentivar a sociedade brasileira ir em busca dos seus direitos, utilizando de meio a grande mídia ,propagandas voltada ao tema, sendo estas feita pelo Ministério da Saúde com parceira com o Ministério da Educação, a fim de amenizar situações de helmintíases, além disso, pode-se criar um aplicativo voltados para denúncias sociais,incluindo deste modo os problemas supracitados, podendo ser desenvolvido por ONG'S voltadas para assuntos humanitários, com o intuito de popularizar o saneamento.