Materiais:
Enviada em: 03/09/2018

Água potável. Esgoto tratado. Limpeza. Saúde. O saneamento básico engloba todos os termos expostos e vai além, já que é responsável por índices de mortalidade infantil e de desenvolvimento igualitário. Entretanto, há um enorme descaso nessa área no Brasil. Problemas como a falta de investimentos e desigualdade são comuns em periferias e favelas. Desse modo, são necessárias algumas medidas de construção e logística.       De certa maneira, o país sofre com a falta de recursos monetários e utiliza incorretamente os outros tipos. Com a série de denúncias de corrupção e desvio de verbas, a população sofre com a falta de investimento em infraestrutura básica, tais como encanamento e purificação da água. Além disso, o Pacto Federativo - que envia todo o recurso obtido dos estados e os envia para a federação - é negativo na distribuição das verbas. Já que o concentra em estados mais desenvolvidos como os da Região Sul e Sudeste.       Além disso, há diversos problemas de logística na aplicação do saneamento básico. Em São Paulo, por exemplo, a aplicação indevida de recursos resultou em uma crise hídrica de 2014 a 2016. Já na Região Norte, principalmente nas populações ribeirinhas, o uso direto dos rios em relação ao consumo e a liberação de excrementos dificulta a implantação de encanamentos, limpeza, purificação, entre outros. Dessa forma, dificuldades na logística dificultam o melhoramento do saneamento.       Portanto, os problemas de segurança sanitária são causadas por falta de recursos e pelo seu mau uso. Dessa forma, é necessário que o Estado possua um plano de reestruturação de infraestruturas. O mais importante é o encanamento de esgoto e o seu tratamento em estações especiais. Mas também é importante a filtragem e o tratamento da água. Entretanto, tais investimentos não podem ficar nas regiões centrais ou de elevada renda, tem de ser investimentos em regiões com os maiores índices de mortalidade infantil, gravidez, doenças e desigualdade econômica e social.