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Enviada em: 03/09/2018

Já era de se esperar que, a debilidade do sistema de saneamento básico brasileiro surgisse como um reflexo da precarização de nosso atual estado político, e que parece se deteriorar cada vez mais acarretando em um sucateamento dos sistemas básico da sociedade.    Com os atuais esclarecimentos de escândalos de corrupção, fica evidente que o dinheiro público tem tomado caminhos privados , muitos em direção aos bolsos de políticos imorais, que deveriam ser o que de melhor temos na nação. Em vista disso, nossos sistemas primordiais sofrem e assim a população sofre junto com eles, nosso saneamento básico que deveria ter como função o abastecimento de água potável, a coleta e tratamento de esgoto e outras atividades que visam à saúde da comunidade, se encontra deteriorado. Sem o devido financiamento, fica inadmissível custear esses serviços, e assim o cidadão se encontra em uma situação delicada, onde luta por uma mudança sobre um chão imundo de esgoto.      Deste modo, a vigente solução pra esse problema é de caráter acima de tudo moral. Como as instituições que deveriam ser as responsáveis por elaborar o desenvolvimento dessa área estão mergulhadas em escândalos de corrupção, não é possível que essa mesma estabeleça uma proposta de intervenção, é dever de nós, cidadãos, estabelecermos uma repressão progressivamente eficaz que visa combater esse fenômeno da corrupção, que está intimamente ligado a desvalorização do sistema de saneamento básico.     Assim instituído, é necessário que haja total interação entre os cidadãos que permita o desenvolvimento de uma formação moral e uma consciência de direitos e deveres, ou seja, favorecendo o semear de um semente que trará no futuro uma sociedade justa, em que o fenômeno da corrupção seja uma mera lembrança.