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Enviada em: 04/09/2018

Conforme a filosofia de Ralph Waldo, a saúde é a maior riqueza. Destarte, é notório que a saúde da população brasileira vem sendo exposta a diversos fatores de risco relacionados á falta de saneamento básico, tornando esta uma problemática vigente nessa sociedade. Nessa conjuntura, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como as doenças bacterianas e a questão do mosquito aedes aegypti.  Em primeira análise, cabe pontuar que cólera e difteria são patologias bacterianas. Cuja a transmissão está diretamente ligada ao saneamento básico,uma vez que seu contágio acontece por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados por seus transmissores. Logo, essas doenças aumentam significativamente a mortalidade infantil, principalmente nas classes mais desfavorecidas.   Além do mais convém frisar que o mosquito aedes aegypti é causador é o causador da dengue, chikungunya e zika vírus, além de poder causar microcefalia no feto, caso a pessoa infectada seja uma gestante. A reprodução do mosquito se dá através de água parada, onde a fêmea deposita os ovos e esses se desenvolvem, tornando-se novos mosquitos. No ano de 2017 houve epidemia dessas doenças na maioria das regiões brasileiras, sendo essa uma situação problemática.   Em suma, medidas são necessárias para atenuar o problema. É imprescindível que o Ministério Estadual realize a construção de tubulações de esgoto e usinas de tratamento; a fim de diminuir a transmissão de doenças bacterianas. Além do mais, é essencial que o ministério da saúde efetue a contratação de agentes de saúde para a fiscalização do município e realize campanhas de conscientização com a comunidade nos postos de saúde, com a finalidade de diminuir a ocorrência de doenças relacionadas ao aedes aegypti. E com essas medidas, melhorar a qualidade de vida da população.