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Enviada em: 04/09/2018

Desde a Idade Média, com o advento da peste negra, já se sabe da importância do saneamento básico para a prevenção de doenças endêmicas. Esse é o grande desafio da atualidade para os países mais pobres como o Brasil. Pois as política públicas do Governo brasileiro direcionadas para essa área, que apesar de já conseguirem avançar bastante, ainda deixam muito a desejar.          Considere-se, em princípio, que o Brasil é um país muito extenso e de diferentes níveis econômicos e sociais. Com uma imensa burocracia em seus processos licitatórios. Além de bastante irregularidades nos processos executivos de obras e muita corrupção.          Além disso, as cidades brasileiras, principalmente aquelas próximas aos grandes polos industriais. As próprias capitais que cresceram desordenadamente com a industrialização acelerada, sem a devida projeção da estrutura básica de saneamento nas periferias dessas cidades onde se instalavam a grande massa pobre de operários.         Sem falar também da própria educação do povo e da vontade dos políticos em fazer sua parte, contribuindo para a limpeza da cidade, para a economia de água, para o controle melhor do lixo. O Brasil é um dos países que menos recicla o lixo urbano. Isso ajudaria a manter a cidade mais limpa e evitaria entupimentos das galerias subterrâneas em época de chuvas. Os gestores Públicos não valorizam muito as obras de saneamento, pois essas, por serem enterradas não aparecem muito para o público.          Portanto, o Governo Federal, Estadual e Municipal principalmente, devem se unir nesse objetivo de desburocratizar os entraves das obras de saneamento básico, fiscalizar melhor essas obras evitando a corrupção. As ONGs também têm um papel importante no inventivo consciente da população. No uso econômico da água por todos. Na reciclagem do lixo. Na limpeza correta das ruas. E por fim, todos os cidadãos devem contribuir fazendo sua parte.