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Enviada em: 07/09/2018

O processo de urbanização no Brasil se intensificou no século XX e de maneira rápida e desordenada, dando origem a diversos problemas sociais, um deles é a falta de saneamento básico. É caótico e precário o cenário brasileiro e a situação merece atenção da população e das esferas municipais, estaduais e federais. A ausência de investimentos e o desenvolvimento regional são as principais causas para a carência de saneamento básico no Brasil.  Garantido na Constituição Federal de 1988, o saneamento prevê condições primordial para qualquer brasileiro se estabelecer. No entanto, pequenas e grandes cidades ao longo do Brasil não oferecem qualidade de vida aos habitantes e problemas como: a falta de tratamento e manutenção de água e esgoto, que implica aos indivíduos que fazem uso dos serviços ficarem expostos a um ambiente sujo e poluído, contribuindo para o surgimento de doenças e o reaparecimento de outras, já erradicadas.   Em segundo lugar, o desigual desenvolvimento das estruturas regionais que propiciaram para a ausência de saneamento básico, pois como foi e é uma urbanização rápida, o aparecimento de áreas periféricas tornou-se uma consequência. A falta de planejamento das esferas municipais e estaduais para conter e promover que o povoamento ocorresse de maneira organizada, dessa forma não seria tão lenta a instalação do saneamento nessas áreas, como é a realidade no país.  Conforme exposto, cabe aos municípios e estados intensificar o investimento no saneamento básico, a fim de oferecer melhor qualidade de vida aos cidadãos, promovendo acordos com a iniciativa privada e solicitando o financiamento à União com o objetivo de acelerar a construção e instalação no território. Assim as empresas receberiam descontos no pagamento de alguns impostos, como: o imposto de renda. E cabe a população, que enfim teria seu direito exercido, cobrar de seus representantes a manutenção dos serviços. Dessa forma estará sendo melhorado o saneamento básico no país.