Materiais:
Enviada em: 27/09/2018

Com a evolução da medicina, a partir do século XVII, e com o avanço tecnológico e cientifico, desde a 3ª Revolução Industrial, tornou-se possível o entendimento das doenças por falta de saneamento básico nos municípios, exemplo disso, a esquistossomose verme que acomete o indivíduo devido a precariedade desse tema. Desse modo, nota-se a necessidade desse fator ser discutido, urgentemente, e enfrentado de forma consistente tanto pela população quanto pelas autoridades. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa situação persiste devido à ausência de políticas públicas e a desigualdade social.      Em primeiro plano, é notória a necessidade de que o Estado intervenha, por meio de políticas que auxiliem definitivamente essa problemática. Segundo a Organização Mundial de Saúde, algumas das maiores causas da mortalidade infantil é ainda a escassez de acesso ao saneamento básico, denota-se que há pouca preocupação por parte dos governantes do país em proporcionar aos habitantes condições de vida dignas, já que não há o cumprimento dos direitos dos cidadãos perante a Constituição Federal. Por conseguinte, aumenta-se o número de gastos com a saúde pública por causa do descaso com a cidadania do povo.     Além disso, outro fator que contribui para esse revés é a diferença socioeconômica entre a população. Em consoante ao jornal o Estadão de São Paulo, a desigualdade social é evidenciada, já que 80% do público recebem no máximo três salários mínimos. Sendo assim, são direcionados para periferias e favelas, porque a sua renda não condiz com os padrões de vida disponibilizados nos centros das cidades, em vista disso vão para os locais os quais são exclusos de recursos de saneamento e atenção das autoridades.        Portanto, torna-se evidente que é indispensável a adoção de medidas capazes de intervir nessa problemática que desafia os meios de proporcionar melhores condições de vida ao brasileiro. Logo, cabe ao Governo Federal investir recursos provenientes de impostos para que o Ministério do Planejamento em conjunto com o Ministério das Cidades realize o planejamento e ordenar os recursos públicos para regiões com carência desse tema, a fim de o mais breve possível reverter esse grave cenário. Ademais, a mídia em parceria com ONGs podem, por intermédio de campanhas, propagandas, reportagens e ações sociais fomentar e sensibilizar a sociedade civil a cobra medidas cabíveis das autoridades competentes, com objetivo de conseguir mais atenção para esse tema.