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Enviada em: 27/09/2018

Em Outubro de 2018, ocorrerá as eleições presidenciais no Brasil, um momento extremamente decisivo para o país, após um Impeachment, uma forte crise econômicas e um presidente que adotou medidas que desfavoreceram a população, atingindo assim uma taxa de rejeição maior que 80%; espera-se muito do novo Presidente, que deverá trazer soluções para diversas áreas inclusive o precário saneamento básico que pouco mudou nos últimos anos. Logo a precarização do saneamento básico é um problema de gestão pública que interfere diretamente na dignidade, alteridade e no desenvolvimento do cidadão e da sua comunidade. Um dos assuntos mais discutidos nos debates eleitorais são as mais de 2000 obras paradas em todo país, principalmente devido ao super faturamento e a famosa Pec do Teto de Gastos, que corta invertimentos em áreas importantes, inclusive na implementação de novas obras e na continuação das obras paradas, que melhorariam o saneamento básico. Rousseau defendia que "o homem é produto do meio", essa frase apesar de ser combatida no âmbito moral por filósofos contemporâneos, ela se torna necessariamente atual e verídica quando se refere ao âmbito social. Um meio mal desenvolvido que não oferece as condições básicas de existência, cria condições extremamente difíceis para aquele individuo se desenvolver no futuro. Por isso, algo deve ser feito, melhorar o saneamento básico é criar condições melhores para um individuo e sua comunidade se desenvolverem. Diante disso, cabe ao governo expandir tais condições, por meio de politicas sociais, retomando obras paradas e gerenciando melhor o dinheiro publico, afinal o Brasil é a 9ª maior economia do mundo. Apesar da criação do Plano Nacional de Saneamento Básico, pouquíssima coisa mudou, Outrossim é que também cabe a população pressionar seus governantes e exercer a democracia por meio do voto consciente e na melhor escolha dos candidatos. De tal modo se conseguirá melhorar o precário saneamento básico no Brasil.