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Enviada em: 03/10/2018

O saneamento básico é uma questão deletéria no Brasil. Nesse contexto, não há dúvidas de que essa problemática envolve não só os prejuízos econômicos, socais e de saúde à população como, também, a ausência de atenção do governo nos locais mais pobres. Portanto, esses obstáculos devem ser superados para que uma sociedade integrada seja alcançada.     Primeiramente, é incontestável que a falta de tratamento de água e de esgoto estejam entre as principais causas da má qualidade de vida dos cidadãos. De acordo com as leis Newtonianas, para toda ação há reação. Diante de tal contexto, a escassez de saneamento básico pode gerar epidemias, tornando a saúde vulnerável do povo que ali reside. Assim, é inegável que os órgãos competentes para solucionar este problema, como  as Prefeitura e o Ministério da Saúde, têm se tornados cada vez mais alheios, comprometendo o bem-estar da comunidade.       Faz-se relevante ainda, salientar o não cumprimento das metas de saneamento estipuladas pelo governo, como impulsionador do problema. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), muitas doenças podem proliferar devido a ausência de higienização do território habitado. No entanto, a irresponsabilidade do Estado quanto ao não abastecimento de água e esgotamento sanitário a céu aberto, reflete, principalmente, nas localidades mais carentes, onde a infraestrutura é precária.     Sendo assim, é necessário medidas capazes de solucionar este problema. Posto isso, cabe ao Estado, aliado com o Ministério do Meio Ambiente, ampliar o tratamento de redes de água e esgoto nas áreas rurais e urbanas a fim de promover melhor qualidade de vida à sociedade para que não sofram com doenças transmissíveis, além de tornar o dia-a-dia do indivíduo melhor e mais produtivo. Logo, a mídia deve conscientizar o povo por meio de campanhas e propagandas, a manter o ambiente habitado limpo, e não descartar resíduos nas ruas, rios e mares para que, em caso de enchentes, o lixo não cause doenças.