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Enviada em: 04/10/2018

A falta de saneamento básico é uma realidade para cerca de 50% da população, segundo dados do IBGE. Tratamento de efluentes, esgoto, água potável, limpeza urbanda e drenagens pluviais, formam a pirâmide básica do saneamento. Falta de políticas públicas, investimento adequado e educação ambiental deixa o cenário mais deplorável.     O sociólogo Pierre Bourdieu, defendia a teoria que a socidade incorpora as estruturas sociais, que são impostas á sua realidade, a atual conjuntura brasileira apenas confirma essa teoria. Pois, a região nordeste que é a mais pobre do país, detém a menor rede de distribuição de água potável e menor coleta de esgoto em todo território nacional, milhões de pessoas vivem a seca em sua totalidade, nas torneiras e nos campos, visto que, enfrentam longos períodos de estiagem.     No entanto, está em vigor no país atualmente o Plano Nacional de Saneamento Básico, no qual o governo se comprometeu nacionalmente e internacionalmente á universializar a água potável e o acesso ao saneamento básico á todos, até 2030. Há muito trabalho a ser feito, no norte do Brasil, onde encontra-se o rio negro, está a localizada a 5a cidade com menores índices de saneamento, de acordo com o IBGE, Manaus, onde o seu esgoto é lançado no rio negro, 2o maior afluente do mundo, e em seguida desagua no rio amazonas, maior rio em volume de água mundial, tal descarte inadequado polue os lençois freáticos, destrói a biodiversidade e deixa um rastro de poluição por onde passa.      Diante disso, portanto, percebe-se que quando trata-se de políticas ambientais e sociais a nação tupiniquim caminha á passos lentos. Medidas que ajudariam a minimizar essa situação seria o Ministérios da Saúde trabalhar em conjunto com as Secretárias de Saúde de cada estado, para elaborar um plano emergencial com as peculiaridades de cada região, focando na saúde básica, água encanada, despejo e tratamento de resíduos, com profissinais de diversas áreas de atuação, para melhorar a qualidade de vida de todos os brasileiros.