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Enviada em: 11/10/2018

No programa Fantástico, da Rede Globo, o programa exibiu no ano de 2014 o comércio do turismo, durante a copa, lucrando com passeio em área periférica com esgoto a céu aberto que e tornam vetores de doenças, mostrando para o estrangeiros a realidade que muito deles nunca tinham visto. À vista disso, os desafios para melhorar o precário saneamento básico é uma correlação entre desigualdade social e a passividade do Estado em resolver problemas e promover políticas públicas que acabem  com a discrepância da sociedade.             Em primeiro plano, os especialistas apontam que a falta de saneamento básico reflete e acentua a desigualdade social, de acordo com o jornal EXAME. Em virtude disso, a baixa renda e escolaridade estão diretamente ligada ao desenvolvimento arcaico das redes de esgotos dessa população, visto que por conta do baixo poder econômico dessas famílias não permite que procurem área mais desenvolvidas para se viver. Dessa maneira, os desafios para melhorar o precário saneamento básico está ligada ao combate da desigualdade social, uma vez que essa gera intensa ocupação desordenada em áreas periféricas por indivíduo de baixa renda. Como diria o filósofo Aristóteles, "apena por meio da justiça, pode-e alcançar o equilíbrio.", ou seja, apenas por intermédio de políticas públicas que combatam essa diferença, como a educação, para que esses cidadãos posam mudar de realidade.           Ademais, o IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, do Brasil ocupa o lugar 79° no ranking mundial, de acordo com portal G1. Em razão disso, muito se explica sobre a precariedade do saneamento básico, um sistema o qual é negligenciado pelos governantes. Dessa forma, o desafio de promover um saneamento básico eficiente está na falta de compromisso governamental na distribuição correta de verbas, posto que, o país ocupa a 9° colocação das maiores potências econômicas mundiais, segundo jornal BBC.          Entende-se, portanto, que cabe ao Estado combater a desigualdade social com educação, que promoverá renda fixa para obtenção de uma vida melhor, além das políticas públicas mais eficientes. Para isso, cabe ao Ministério da Educação, por intermédio de investimento em escolas de ensino integral em áreas mais pobre, promover a qualificação pedagógica do seus indivíduos para que possam se empregar e aumentar o IDH do país, e aumentar o número de áreas desenvolvidas, o que afetaria diretamente o saneamento. Por fim, cabe á Secretaria de Saneamento Básico, junto ao IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, por intermédio do mapeamento de áreas sem saneamento básico adequado, estimular obras nesses locais com a instalação de rede de esgoto e de água tratada, para que, assim, se possa dar uma vida digna e saudável aos cidadãos.