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Enviada em: 06/10/2018

Apesar da dignidade da pessoa humana ser constitucional, milhões de brasileiros ainda vivem na precariedade. Acesso a itens básicos sempre foi escasso para a população, exemplos disso são a saúde e a educação de péssima qualidade e, acima de tudo, sua falta fere princípios da Magna Carta.  Com o início da industrialização, as cidades, alvo de contingentes populacionais, cresceram desordenadamente. Desse modo, a infraestrutura que atende à população se tornou deficitária. Reflexo disso é que pouco mais de 50% dos cidadãos têm acesso à rede de esgoto tratada.  Outra consequência de tal descaso é o aumento no número de doenças. Embora investimentos na saúde sejam prioritários, para erradicação de doenças como leptospirose o saneamento básico é fundamental. Além disso, investir no tratamento de esgoto significa investir em turismo por conta do país se torna mais atrativo aos entrageiros.  Os desafios, portanto, para melhorar o saneamento básico brasileiro residem tanto na infraestrutura como na má gestão de recursos. O governo deve aumentar o número de postos para tratamento de esgoto, alcançando periferias e áreas mais abastadas da cidade. Outrossim, deve também reurbanizar tais bairros, a fim de que a higiene seja estabelecida.