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Enviada em: 07/10/2018

Um dos maiores desafios no Brasil para os governantes é a melhoria do saneamento básico, que ainda é muito precário em regiões como o Norte e Nordeste, como também nas periferias das grandes cidades e capitais. Essa parcela da população sofre com o esgoto não tratado e a falta da água potável para o uso doméstico, diminuindo a qualidade de vida e facilitando o aparecimento de doenças.    Mesmo o saneamento básico tendo uma política federal para a destinação de resíduos e esgoto, como também para o acesso à água potável, mais da metade do esgoto gerado é jogado na natureza, sem tratamento algum. A falta de tratamento desses resíduos pode poluir rios, facilitar o aparecimento de doenças, causar enchentes no verão por ter um volume maior de chuvas. Ter um saneamento básico precário, prejudica muito a população.    Apesar do acesso a água potável estar numa situação melhor em comparação ao tratamento de esgoto e a destinação de resíduos sólidos, tem regiões no país, como o sertão nordestino que sofrem com a falta de água, por ser uma região que tem pouca chuva durante o ano e estão distante dos grandes rios, e também a infraestrutura para que chegue a água nesses locais é bem precária. As prefeituras das cidades desta regiões utilizam medidas paliativas como o caminhão pipa e a construção de cisternas nas residências.   Para tentar solucionar esses problemas no saneamento básico, é necessário que tenha um trabalho em conjunto das prefeituras com os governos estaduais e municipais para a utilização melhor das verbas destinadas a obras ligadas ao saneamento, conscientizar a população em relação ao descarte de resíduos, por meio de cartilhas de fácil à todos. No sertão nordestino, terminar a transposição do rio São Francisco e também melhorar a infraestrutura da rede de distribuição de água em todo o sertão nordestino.