Materiais:
Enviada em: 15/10/2018

Os primeiros centros urbanos se ergueram próximos ás fábricas recém construídas no período da Primeira Revolução Industrial. Essas "cidades" tinham condições de higiene precárias devido a falta de saneamento básico,o que propiciava inúmeras doenças.Atualmente ,no Brasil ,a situação não se configura de forma muito distante da antiga realidade europeias,e mesmo que grande da população tenha acesso aos serviços básicos de higiene ainda existem focos de negligência,seja pela falta de investimentos governamentais, seja pelo quase inexistente projeto de urbanização.     Em primeira análise,a Constituição Cidadã,promulgada em 1988,garante a todo cidadão o direito ao saneamento básico e a saúde.Conquanto essa lei vem sendo negligenciada em sua pratica, haja vista a existência de povoamentos,sobretudo os próximos  a periferias e favelas ,sem o acesso a água potável ,esgoto e coleta do lixo.Um rápido reflexo negativo dessa negligência é a proliferação de vetores de doenças infectocontagiosas que podem vir a contaminar os moradores de tais locais.    Em segundo caso ,é inegável a intrínseca relação entre a deficiência  nos serviços urbanos  e a ausência de planejamento no processo de urbanização . A partir da década de 50,com a mecanização do campo e a crescente industrialização das metrópoles cada vez mais  contingentes populacionais se fixavam em áreas periféricas em busca de oportunidades de vida. Entretanto ,pela marginalização desses locais o governo pouco se compromete em oferecer os direitos,assegurados por lei, a tais pessoas.    Diante dos fatos,faz-se necessário que o Ministério das Cidades,que por função a manutenção e prevenção da integridade dos espaços urbanos,aliados ao BNDS,promova a expansão da malha de serviços de saneamento por meio da construção de novos ductos de água e esgoto que alcancem os locais afetados,objetivando-se erradicar tal vicissitude ainda viva na sociedade brasileira.Somente assim,com tais medidas será possível amenizar o problema e criar um ambiente digno a todos.