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Enviada em: 11/10/2018

Sabe-se que grande parcela da sociedade tem a moradia localizada com um péssimo saneamento básico, atualmente, no Brasil. Entretanto, existem fatores compreensíveis que permitem entender as precariedades das condições sanitárias, uma vez que existe a concentração de investimentos e envolvimento com corrupção. A partir de tal constatação, verifica-se o enfraquecimento da efetividade para com políticas públicas em prol da saúde em alguns estados. Com toda certeza, é preciso que as adversidades geradas pela imensa quantidade de investimento concentrado sejam explicadas, como também o que a corrupção pode acarretar, objetivando a reversão de tal realidade no Brasil.       Dentro essa ótica, pode-se afirmar que grande parte da sociedade não conhece os problemas presentes no investimento de saneamento básico. Observa-se, por meio do portal de notícias G1, que aproximadamente 36% do investimento nacional foi apenas para São Paulo, onde a situação é melhor que outros locais, sendo assim um investimento muito desigual. Deste modo, pode ser considerado como uma consequência da abstenção do Estado, uma vez que existe essa desigualdade de investimento. Também, poderá gerar, problemas de saúde. Em suma, dificulta o desenvolvimento social local e cria quadros de verminose, tendo em vista que são as principais causas de doenças no Brasil.       É preciso destacar que, com o investimento concentrado em algumas áreas, torna-se evidente a corrupção em troca de benefícios individuais, o que desencadeia toda essa desigualdade no Brasil. Eles julgam valer a pena por lucros obtidos de forma irregular e sensação de impunidade, de tal modo, como o escritor dramaturgo Jô Soares expõe a ideia de que a corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa. Em consequência, propicia-se a diminuição na qualidade de vida, como falta da infraestrutura adequada para os moradores de bairros de baixa renda, que afeta toda sociedade local, tornando-se um espaço desagradável para se morar. Acresce que o Estado precisará prestar maiores auxílios, logo é necessário ações que objetivem a diminuição do desvio de dinheiro e a pressão pública, pela procura das autoridades, é fundamental.       Portanto, para solucionar o problema, é necessário não só realizar investimentos igualitários nos estados, como também uma fiscalização popular, sendo fortes impulsionadores para melhorar o precário saneamento básico no Brasil. É fundamental que o Estado atue por meio do Ministério do Meio Ambiente e a Casa Civil, com a realização de um programa nacional, com campanhas de divulgações com biólogos em palestras televisionadas. Desse modo, disponibilizar profissionais preparados para explicar as consequências de locais sem saneamento e incentivar a denunciar de omissão com a população local. Tais ações têm a finalidade de melhorar o precário saneamento básico brasileiro.