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Enviada em: 10/10/2018

Antigamente, com a chegada da Família Real, em 1808, e com a Abolição da Escravatura em 1888, houve um deslocamento de antigos moradores e escravos para os subúrbios e morros das cidades, também, com o intenso número de imigrantes que vieram para o país depois da abolição, houve um descaso com a urbanização, principalmente com o saneamento básico, que mesmo previsto em Lei, atualmente ainda é precário em todo Brasil.         Das grandes capitais, às pequenas cidades, nos damos conta dessa falta de saneamento, visto que segundo a pesquisa do Instituto Trata Brasil, apenas 45% do esgoto é tratado no Brasil e 48,1% do esgoto é coletado, consequentemente as pessoas tem que apelarem para fossas, que na qual, tal dejeto é jogado nos rios, causando danos ao meio ambiente, como a mudança de Ph da água e a morte dos seres vivos desse lugar.         Porém, não é apenas ao meio ambiente que a falta de saneamento básico não é benéfica, mas também para própria população, que tem que lidar com diversas doenças que são ocasionadas pelo consumo de tal água, que não é portável, como a cólera, graves casos de diarreia, hepatite A, entre outras doenças que podem levar a morte.         Ademais, o motivo disso é a falta de pressão da população ao Governo, além do mais, temos a falta de planejamento urbano, que não levou em conta o grande número de pessoas, ou seja, houve uma sobrecarga do serviço.         Em suma, o saneamento básico no Brasil é precário, causando doenças e danos a natureza. Portanto, as prefeituras devem pressionar mais o Governo para a população ter Direito a esse serviço, enviando verbas para construção dos sistemas de esgoto. Para o tratamento das doenças, o Ministério da Saúde deve criar postos móveis, que possam atingir as populações mais afastadas. Por último, assim como no nordeste, devem existir caminhões-pipa, que levam água portável as populações que não tem acesso a tal água, pois assim, elas terão o direito não só a uma água boa, mas para uma vida melhor.