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Enviada em: 12/10/2018

Direitos de uma vida digna.     A precariedade de saneamento básico é comumente registrado em países subdesenvolvidos e emergentes, como é o caso Brasil. Nessa região observa-se um grande contingente populacional sem acesso a água potável, coleta de lixo e tratamento de esgoto, o que acaba por afetar as condições de vida e saúde dos indivíduos. Tendo como um dos motivos do agravamento dessa situação é a corrupção política e a falta de conhecimento dos direitos básicos pela população, consequentemente, a não cobranças por eles.        Desse modo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constatou que cerca de 40% dos habitantes brasileiro convivem com esgotos a céu aberto. Realidade essa que é refletida pelo descaso dos governantes e pela corrupção exacerbada do país. Esquemas e desvios de verbas públicas, que seriam destinadas a esses setores, provocam uma precária e desigual condição de vida e de saúde da população, que geralmente habitam locais periféricos e marginalizados.        Outra ótica analisada é a falta de conhecimento da população sobre seus direitos, que são assegurados pela legislação federal - Lei do Saneamento Básico, e pela falta de cobrança perante os governantes, que tem por obrigação prestar serviço de abastecimento de água, tratamento de rede de esgoto e  garantir a saúde a dos brasileiros. Pois essa mazela é causadora de enfermidades e mortes entre crianças, adultos e idosos.        Em virtude dos fatos mencionados, os desafios para expansão do saneamento básico no país, devem ser, portanto, fiscalizado pelo Governo Federal em trabalho conjunto com os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente. Para obter investimento para formação de grupos de vistoria e identificação de locais de risco que necessitam de gestão, elaborando medidas e metas para reduzir a proporção de habitantes sem saneamento básico e visando também a proliferação de saúde corretiva e de delação da população afetada.