Enviada em: 14/10/2018

O Brasil enfrenta um grave problema, pela falta de investimento em saneamento básico, trazendo prejuizo à saúde da população mais carente. A região do Norte e Nordeste são as mais afetadas, pois não alcançam a meta de expansão de rede de tratamneto de resíduos nas pequenas e médias cidades. Devido ao crescimento desordenado das cidades, o não planejamento urbano, traz consequências drásticas ao meio ambiente e de saúde da população.       No início, é válido compreender que as maiores vítimas são as crianças com idade menor de cinco anos, por estarem expostas a lugares poluídos. Isso  se justifica pelos dados da Unicef (Fundo das Nações Unidas para Infância), onde cerca de 1,5 delas , chegam a óbito infantil, devido à falta de condições adequadas de higiene, na qualidade da água potável e tratamento de esgoto. Tal questão pode ser evidenciada ao perceber que a população sofre com o descaso da falta de atenção das autoridades competentes, por exemplo, as empresas que cuidam desse setor.    Considera-se, ainda, que muitas doenças, nas pessoas, no país, tem origem da má gestão de governantes não interessados em ampliar redes de tratamento. Tal questão ocorre porque o dinheiro público é mal investido e pela falta de projetos públicos nessa área. Sabendo-se que muitas doenças são causadas por bacterioses presentes nos esgotos. Prova disso disso é que segundo dados do Instituto Trata Brasil mostram que 83% dos brasileiros contam com água encanada em suas residências e 50% tem rede de tratatmento de esgoto em seus bairros.     Diante dos fatos, espera-se que o Brasil melhore a questão de saneamento básico nas cidades. Assim, torna-se imperativa a ação das prefeituras, por meio da implementação das redes de esgoto, a fim de que diminua-se a contaminação das pessoas com doenças infecciosas. Ademais, o Governo deve melhorar a gestão do dinheiro e fiscalizar os órgãos responsáveis pelo saneamento básico, para que as obras sejam concluídas e evitar-se o contato com água poluída. .