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Enviada em: 15/10/2018

O saneamento é o conjunto de medidas que visa a preservação do meio ambiente e melhorias na condições de vida para a sociedade, evitando doenças e outros males que podem surgir com a falta desse recurso. Porém, no Brasil a precariedade no sistema de saneamento básico compromete a integridade da saúde dos indivíduos, seja pela negligência do governo, seja pela desigualdade na distribuição dos investimentos.    Cumpre ressaltar primeiramente que, o Brasil, é considerado pela ONU um pais em desenvolvimento. Consoante Aristóteles, a política deve garantir a felicidade das pessoas em qualquer situação. Contudo, é notório que o Governo Federal não proporciona a devida atenção, visto que, no Brasil apenas 51% do esgoto é coletado, além disso, somente 42% é tratado antes da devolução para o meio ambiente, como mostra a ultima pesquisa feita pelo Instituto Trata Brasil. Desse modo, evidencia-se a importância do governo para a garantia de uma vida digna para os cidadãos.     Outrossim, a desigualdade na distribuição de investimentos entre regiões é outro fator que contribui para essa problemática. Segundo o Instituto Trata Brasil, o investimento médio anual por pessoa nas melhores cidades é três vezes maior do que  em cidades piores, em relação ao saneamento. Assim, a má distribuição do dinheiro, agrava o problema no Brasil.     Entende-se, portanto, que a omissão do governo e a alta desigualdade regional é a base para o falta de saneamento básico. Sendo assim, cabe ao Governo Federal proporcionar mais esforço e controle na distribuição do saneamento nas áreas que não precisam mais de melhorias, favorecendo áreas que necessitem, através do incentivo de empresas que possam disponibilizar esse trabalho. Dessa forma, a melhor qualidade de vida da sociedade pode ser conquistada por direito.