Materiais:
Enviada em: 17/10/2018

Segundo o filósofo Luis Felipe Pondé, o mundo é mau porque ele é fruto do comportamento humano e este possui tais pressuposto. Esse pensamento fica evidente quando a referência é o impasse no precário saneamento básico brasileiro.Sob essa conjectura, as razões motivadoras como a falta de investimento e descaso do poder público devem ser fiscalizado sem morosidade.     Em uma primeira análise, cabe ressaltar, baseando-se em informações do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), acerca de 50% do brasileiros ainda não possuem saneamento básico devido a falta de investimento.Sendo necessário aumentar em 62% as demandas que atualmente já existem.Logo, mostra-se a falta de implantação de verbas pelo estado para erradicar o problema.   Além disso, a lei 11.445 promulga o direito do cidadão aos sanitários básicos.Entretanto, o desinteresse do governo perante essa temática, ocasiona ameaça a saúde pública e poluição dos recursos hídricos, proliferando  doenças  e também a perda de recursos naturais.Nesse contexto nota-se o desmazelo do estado governamental ao providenciar meios para acabar com essas problemáticas.      Torna-se evidente, portanto, que diligências  são indispensáveis para a resolução dos problemas supracitados.Diante disso, o poder executivo por intermédio dos ministérios do meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, devem se posicionar e investir mais no saneamento básico com projetos sociais, como palestras em escolas, campanhas socioeducativas na mídia  e redes sociais para nortear a sociedade sobre a importância do saneamento básico, e também,a aplicação de infraestruturas nos bairros necessitados do saneamento.Assim,erradicando o deficit no saneamento básico do Brasil e trazendo uma vida melhor aos cidadãos brasileiros.