Materiais:
Enviada em: 25/10/2018

O saneamento básico no Brasil permanece precário no século XXI e perpetua uma desigualdade social, como também é uma questão de saúde pública em função da proliferação de doenças devido à presença inadequada de lixões, faltas de água tratada e esgoto.Tal precariedade afeta grande parte da população brasileira, portanto, medidas devem ser tomadas para que haja a universalização do saneamento básico no Brasil.      Indubitavelmente o Brasil apresenta problemas com o saneamento básico, que conforme a pesquisa do Atlas Esgoto, apenas 14% dos municípios tratam 60% do que é coletado, em que regiões mais pobres são afetadas com a falta dessa profilaxia. A ausência de esgotos ou presença de lixões ocorrem em regiões com menores qualidades de vidas e favorecem a desigualdade social no Brasil, ao se analisar que regiões ricas e de classes médias altas não sofrem com esta falta.     Além disso, é uma questão de saúde pública, no qual, quando existe a universalização, se previne inúmeras doenças, como malária, lechimaniose, amebíase, que são fatores da mortalidade no Brasil em regiões pobres, que podem ser evitadas e controladas, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil. Entretanto, os municípios e estados não criam políticas para a melhoria e instalação do saneamento em áreas não existente, pois tal processos não são visto pela população ao olho nu, como uma criação de estrada, que parece ser mais útil hodiernamente.     Contudo, devem ser tomadas medidas para que exista a universalização do saneamento básico no Brasil. O Ministério da Saúde por meio de campanhas em outdoors devem conscientizar a população sobre as doenças evitadas quando há a presença de saneamento, afim de gerar um incentivo da população para conquistar esse direito. Além disso, o governo deve impor sobre leis já existentes, multas maiores ao municípios que não cumprirem o valor mínimo do tratamento do saneamento.