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Enviada em: 25/10/2018

É notório que, no Brasil, há desafios para melhorar o saneamento básico que auxilia na manutenção do direito a saúde e a integridade das pessoas, que é posto pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assim, para melhorar o saneamento básico , problemas infraestruturais, socioculturais e educacionais necessitam da atenção da gestão pública.   Convém avaliar, dessa forma, que a falta de infraestrutura para realizar o saneamento básico gera o não cumprimento de direitos da sociedade. Isso decorre do pouco investimento realizado pelo governo limitando o direito a saúde assegurado pela Constituição de 1988, uma vez que, sem o saneamento básico o índice de doenças aumentam. Prova desse fato, é que de acordo com a Folha de São Paulo, o último acréscimo de investimento para o tratamento de água, coleta de lixos e limpeza das ruas, ocorreu em 2011. Assim, o investimento em infraestrutura é necessário para melhorar o saneamento básico e assegurar direitos da população.   Deve-se pautear, também, que a insuficiência educacional impede que algumas parcelas da sociedade não possuam bases do saneamento. Isso porque, com a falta de instrução acerca do tratamento básico da água torna propícia a proliferação de doenças que estão ligado a cultura, pois nos primórdios brasileiros do Brasil, algumas parcelas da sociedade são esquecidas. Exemplo disso, é que de acordo com o IBGE, 90% dos ribeirinhos são acometidos de alguma verminose, que é o principal indicador de consumo de alga não tratada.  Dessa forma, a falta de alguns conhecimentos corrobora na mazelamento da sociedade. Torna-se necessário, portanto, a implantação de infraestruturas e medidas educacionais para melhorar o saneamento básico no Brasil. Assim, o Governo –protetor dos direitos da população- deve aumentar os investimentos ao tratamento de agua, limpeza das ruas e proporcione a distribuição de filtros, almejando tornar possível que a população disfrute dos seus direitos. Deve-se atuar, também, o Ministério da Educação, associado a redes midiáticas, promovendo programas – tais como documentários e comerciais – de cunho instrutivo que auxilie as famílias a utilização de filtros e ações simples, como ferver a água antes do consumo. Após as ações do Governo e individuais seja possível melhorar o sistema de saneamento básico.