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Enviada em: 16/02/2019

Promulgado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à eixo social como a saúde, consequentemente o acesso a água potável e saneamento básico. Contudo, grande parcela da população brasileira não desfruta desse direito universal. Nesse sentido, convém analisarmo as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade. De fato o Brasil é uma país que possui uma vasta quantidade de bacias hidrográficas. Atualmente, ocupando a primeira posição de países com mais água potável, seria racional acreditar que toda população tem acesso a esse direito. Portanto, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de saneamento. De acordo com o Portal G1, cerca de 50% da população brasileira não possui acesso a água potável. Diante do exposto, é inadmissível o país com mais reserva de água, ter metade da população sem acesso. Faz-se mister, ainda, salientar o despejo inadequado como impulsionador do problema. Conforme Thomas Hobbes, ilustre filósofo do século XVII, o homem é o lobo do homem, logo o homem se autodestrói. Diante de tal contexto, podemos se fazer presente esse pensamento, visto que a poluição é causada pelo ser humano que, mais adiante é prejudicado por tal ato. Infere-se , portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Para que haja um melhoramento em relação a esses problemas, o governo deve promover um planejamento urbano com o prefeito de cada município conhecendo a realidade das pessoas que não disponibilizam do saneamento básico, a fim de que todos os habitantes passem a ter por meio da implantação da rede de esgoto e água.